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 PINTURAS MARIANAS DOS MELHORES PINTORES
DIA 07 DE JULHO ÀS 20:30
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Sua oportunidade para ter em sua casa as mais belas obras de Arte Sacra do rosto mais pintado no mundo inteiro: da Virgem Maria. 
De Roma para o Brasil
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Cada obra é única, numerada e autenticada pela renomada Galeria Ars Dei de Roma. Adquira uma peça exclusiva e valorize sua coleção!

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Cada peça possui uma durabilidade média de 150 anos antes de precisar de restauração. Invista em arte que atravessa gerações!

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Graças a acordos internacionais com museus renomados, cada obra é replicada em apenas alguns exemplares no Brasil. Tenha em sua coleção uma peça verdadeiramente única!

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Inspirada na rica tradição floral de Maria, a Galeria criou uma moldura única de alta qualidade e impacto visual. Adicione um toque especial e significativo à sua coleção!

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ARTE REFINADA

Cada moldura é artesanalmente trabalhada com atenção aos detalhes, garantindo uma apresentação impecável para suas obras.
«Ora Pro Nobis» (1890) de William-Adolphe Bouguereau
 Esta é uma obra-prima que captura a serenidade e a profundidade da devoção mariana com um realismo impressionante. Bouguereau, mestre na técnica acadêmica, nos presenteia com uma composição harmoniosa e detalhada, onde a pureza das figuras e a suavidade das cores evocam um sentimento de paz e introspecção. O olhar piedoso das figuras e a luz suave que banha a cena convidam o contemplante a um momento de meditação e reverência, tornando-se uma experiência espiritual. Esta pintura, como muitas outras de Bouguereau, exibe, além da sua habilidade técnica, a sua capacidade de transmitir a espiritualidade através da arte!


«La Vierge à l'Enfant» (1888) de William-Adolphe Bouguereau
Esta é uma obra que transcende o tempo, capturando a essência da pureza e da serenidade em uma representação sublime da Virgem Maria e do Menino Jesus. Bouguereau, com sua maestria realista, traz uma precisão inigualável a cada detalhe, desde a expressão terna de Maria até a delicadeza da pele do Menino, evocando uma profunda ligação espiritual e um amor maternal que toca o coração e a alma de quem a contempla. Esta obra eleva qualquer espaço, transformando-o em um santuário de beleza e contemplação e também se destaca como uma peça central indispensável para colecionadores de arte sacra mariana, inspirando e emocionando a todos que têm a oportunidade de apreciá-la.
«Nossa Senhora do Rosário» (1607) de Michelangelo Merisi da Caravaggio
Esta pintura, típica do estilo barroco do artista, exibe a Virgem Maria com o Menino Jesus no centro da composição, cercada por santos e devotos. A cena é dominada por um forte contraste de luz e sombra, uma característica marcante do trabalho de Caravaggio, que confere dramaticidade e profundidade à obra.
No quadro, a Virgem Maria, majestosa e serena, segura o Menino Jesus que, com uma expressão curiosa, estende a mão aos fiéis. Ao redor deles, figuras intensamente expressivas, algumas de mãos levantadas em súplica, enquanto outras seguram rosários, indicam a devoção fervorosa. O fundo escuro e a cortina vermelha drapejada acentuam ainda mais a centralidade e a importância das figuras principais, destacando a sacralidade e o poder intercessor da Virgem Maria.
«Madonna dei Palafrenieri» (1605-1606) de Michelangelo Merisi da Caravaggio
Nesta pintura, Caravaggio retrata a Virgem Maria, o Menino Jesus e Santa Ana. A Virgem Maria está agachada, segurando o Menino Jesus que está nu e pisando uma serpente, simbolizando a vitória sobre o pecado e o mal. 
Santa Ana, mãe de Maria, está em pé ao lado, observando a cena com uma expressão serena.
Caravaggio utiliza seu característico chiaroscuro para criar um contraste dramático entre luz e sombra, destacando as figuras principais contra um fundo escuro. A iluminação focalizada acentua as expressões e gestos das figuras, conferindo profundidade emocional e realismo à cena.
«Lo Sposalizio della Vergine» (1504) de Rafael Sanzio
Nesta pintura, Rafael captura o momento do casamento entre a Virgem Maria e São José. A cena ocorre diante de um templo majestoso, que domina o fundo da composição com sua arquitetura clássica e perspectiva linear perfeita, demonstrando a maestria de Rafael na criação de profundidade e espaço.
Maria e José estão no centro da composição, trocando alianças sob a supervisão de um sacerdote, simbolizando a união sagrada. Os dois personagens são cercados por uma série de figuras que testemunham o evento, cada uma retratada com expressões e posturas naturais que adicionam dinamismo à cena.
A obra é um excelente exemplo do estilo renascentista de Rafael, destacando-se pela harmonia, equilíbrio e clareza composicional. A utilização de cores vibrantes e a atenção meticulosa aos detalhes, tanto nas figuras quanto na arquitetura, criam uma narrativa visual envolvente que celebra a união divina e humana.
«Madonna Sistina» (1512) de Raffaello Sanzio
Esta é uma das representações mais sublimes e reverenciadas da Virgem Maria na história da arte. Nesta obra-prima, Rafael captura a majestade e a serenidade de Maria, que desce das alturas celestiais com o Menino Jesus em seus braços. A pintura é notável por sua composição equilibrada e pela profunda expressão de espiritualidade e ternura.
A Virgem Maria, envolta em um manto azul, olha serenamente para baixo, enquanto segura o Menino Jesus, que exibe uma expressão de curiosidade divina. Aos lados, São Sisto, com expressão reverente, e Santa Bárbara, com sua beleza serena, completam a composição, simbolizando a devoção e a santidade. 
Na parte inferior da pintura, dois anjos pensativos, descansando sobre as nuvens, adicionam um toque de inocência e contemplação à cena.
A maneira como ele manipula a luz e a sombra destaca a dimensão espiritual da pintura, convidando o espectador a uma meditação profunda sobre o mistério da Encarnação e a intercessão da Virgem Maria.
«Virgem e o Menino com o Cônego van der Paele» (1434-1436) de Jan van Eyck
Esta obra é um testemunho magnífico da devoção religiosa e da habilidade artística. Nesta pintura, a Virgem Maria, resplandecente em ricos detalhes refinado, segura o Menino Jesus enquanto São Donaciano e São Jorge, em trajes sumptuosos, os flanqueiam. O cónego Joris van der Paele, retratado em oração, adiciona um toque de reverência à cena. 
A minuciosidade dos detalhes, desde as vestes elaboradas até as inscrições em latim, transforma esta obra em uma peça indispensável para qualquer coleção de arte sacra. Adquira uma peça que transcende o tempo, capturando a devoção e a beleza da era renascentista, e adicione uma joia inestimável à sua coleção.
«Anunciação» (1434-1436) de Jan van Eyck
Esta tela captura o momento sublime da Anunciação, quando o anjo Gabriel revela à Virgem Maria sua missão divina: Mãe do Filho de Deus e Filha de seu Filho. Este ícone do Renascimento demonstra a habilidade inigualável de van Eyck em detalhes minuciosos e uso magistral da luz e também carrega um profundo significado espiritual. A presença do Espírito Santo em forma de pomba e os Sete Dons do Espírito Santo em raios de luz sublinham a profundidade teológica da cena. Adquirir esta obra é mais que possuir uma pintura, é ter um portal para a contemplação sobre o mistério da Encarnação e a graça divina, irradiando espiritualidade e devoção em qualquer ambiente. 
Traga para sua coleção uma peça que celebra a fé cristã em sua forma mais pura e inspiradora.
«Virgem Maria no Altar de Gante» (1432) de Jan van Eyck
Esta pintura é uma obra-prima exibe a extraordinária habilidade técnica do artista e captura a profundidade espiritual e teológica da Virgem Maria. 
A coroa adornada de joias e flores em sua cabeça representa sua realeza celestial, enquanto a auréola dourada, com inscrições latinas, emana uma luz divina que sublinha sua pureza e graça. 
Van Eyck, com seu incomparável uso do óleo sobre madeira, cria uma textura e um brilho que trazem vida a cada detalhe, desde o tecido luxuoso de sua vestimenta até os delicados traços de seu rosto contemplativo.
A Virgem, representando a Mãe de Deus, está imersa na leitura, possivelmente das Escrituras, sublinhando seu papel como a primeira e mais perfeita discípula de Cristo. A obra de van Eyck convida-nos a refletir sobre o mistério da Encarnação e a importância de Maria na economia da salvação. Esta peça é uma adição inestimável à coleção que busca celebrar e aprofundar a devoção mariana, enriquecendo o espaço com uma presença sagrada que inspira fé e reverência.
«Cristo em Majestade» (1432) de Jan van Eyck
Este é uma das representações mais majestosas de Cristo como o Rei dos Reis e o Juiz Supremo. Jan van Eyck, com sua incomparável habilidade em detalhes e uso magistral de óleo sobre madeira, cria uma figura imponente e divinamente serena, cercada por um esplendor celestial. Cristo, adornado com uma coroa incrustada de joias e vestes sacerdotais ricamente ornamentadas, segura um cetro e faz o gesto de bênção, simbolizando sua autoridade suprema e benevolência divina. A inscrição em latim ao redor da auréola dourada proclama sua majestade divina e onipotência.
Este painel é um testemunho da devoção e da fé profunda dos irmãos van Eyck, refletindo a glória de Deus e a promessa de salvação. Adquirir uma reprodução desta obra-prima é trazer para o seu espaço um símbolo poderoso de fé e reverência, um convite constante à contemplação do mistério divino.
«João Batista no Altar de Gante» (1432) de Jan van Eyck
O painel de São João Batista no "Retábulo de Gante" de Jan van Eyck é uma representação sublime da figura do precursor de Cristo, caracterizada por um realismo impressionante e uma profundidade espiritual inigualável. Vestido com sua tradicional túnica de pelo de camelo, coberta por um manto verde ricamente adornado, São João Batista é retratado em um momento de contemplação serena, segurando um livro sagrado que simboliza as escrituras que ele proclamou.
Este painel não é apenas uma obra de arte, é um testemunho da devoção e da fé. São João Batista é mostrado apontando para o Messias, uma referência direta à sua missão de anunciar a vinda de Cristo. 
Esta representação oferece uma rica iconografia para meditação e reflexão, tornando-se uma peça central que eleva qualquer espaço sacro com sua presença espiritual.
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